Atualmente o que mais se ouve falar no âmbito escolar é sobre DISLEXIA. Qualquer dificuldade que o aluno tenha, pode ser considerado disléxico ou simplesmente "preguiçoso".
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Para se obter um diagnóstico preciso necessita de alguns profissionais envolvidos, como: Psicólogo, Fonoaudiólogo, Neurologista, Psicopedagogo entre outros profissionais, se necessário.
Existem alguns métodos de avaliação, como o TDE (Stein, 1994.) que relaciona o desempenho em leitura, escrita e matemática. Entretanto, alguns profissionais insistem em limitar a utilização deste, mas nós FONOAUDIÓLOGOS, por exemplo, estamos respaldados, pois a Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica do Conselho Federal de Psicologia considerou que o referido instrumento não é psicológico, de acordo com a definição prevista na Resolução CFP nº 002/2003.
Com essa decisão, a utilização e a comercialização do Teste de Desempenho Escolar - TDE não são privativas do psicólogo, e pode ser utilizado por psicopedagogos e profissionais que atuam na área escolar.
Portanto, a saúde e a educação devem andar juntas, para que nos momentos como este, estejamos prontos para auxiliar a população em casos assim.
Atenciosamente.
Fga. Mariana Borges Rodrigues
CREFONO 7571-MG
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